
a noite percorreu a cidade incessante
os sons chegavam intangíveis
das pedras da calçada já desgastada
inebriada pelo vento,
arrastou-se no tempo entre cores e odores
um nome circula, lada a lado
entre a noite amortecida
condenada, com cor restringida
fecha portas aniquiladas,
mais rápida que o eterno tempo
o pavor uniu razões
num abismo apertando
loucuras inocentes, intangíveis
e minuciosas
a noite sentiu o mar saltar
entre nuvens reflectidas
em ondas atravessadas de rumores
era o subtrair de um recusado desejo.
l.maltez
3 comentários:
Belissimo poema!
Gosto muito de te ler!
tenho saudades tuas!
beijos meu
Muito profundo o poema, a foto esta excelente...
Beijocas*
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